Cientistas britânicos encontraram na genética uma possível explicação para a hiperatividade.
Apenas 15% dos pesquisados com o distúrbio tiveram alterações "grandes" e "raras" em seu DNA.
Tal resultado é uma evidência de que, segundo os estudiosos das crianças índigo, nem todos os "hiperativos" são realmente hiperativos, senão crianças índigo.
Segundo tais estudiosos, uma pequena porcentagem não é hiperativo, mas sim crianças índigo, com alterações em seu DNA. Parece que a pesquisa britânica vem a reforçar de modo notável o que os estudiosos das crianças índigo já têm falado há muito tempo.
Nenhum comentário:
Postar um comentário